Krav Magá, a nova defesa pessoal

Krav Magá, a nova defesa pessoal


Este sistema de autodefesa ensina como atuar e se proteger em situações complexas

O Krav Magá (em hebreu ‘combate de contacto’) é um sistema de defesa pessoal pensando para que qualquer pessoa saiba e se possa proteger face a uma situação difícil.

Surgido nos anos 40 em Israel, este método de autodefesa ensina a salvaguardar-se de ameaças realistas e verosímeis, que podem acontecer na rua ou em outros lugares do quotidiano.

Não é considerado um desporto nem uma arte marcial, mas sim uma aprendizagem de medidas de proteção simples e fáceis de lembrar. O objetivo é preparar os alunos a identificar possíveis ocasiões de insegurança e enfrentá-las com o mínimo risco, a máxima confiança e a cuidar sempre da sua integridade e do seu bem-estar.

Porquê praticar o Krav Magá?

1. Pensado para todos: não requer uma condição física elevada, pois o seu objetivo é que qualquer pessoa possa praticá-lo e defender-se, tenha ou não experiência.

2. Prepara-o face ameaças: para uma boa autodefesa é necessário estar alerta e vigiar todos os ângulos ao seu redor. Mostra como atuar e quais os recursos a por em prática em situações limite e sob altos níveis de stress.

3. Simples de aprender e se lembrar: empregue um sistema de técnicas intuitivas para se proteger e sair a salvo de um momento de máximo risco.

4. Utilize o senso comum: grande parte da aprendizagem baseia-se em como evitar situações violentas e de perigo. Dialogar ou abandonar o conflito são sempre as melhores opções.

5. Ajuda a proteger-se: a ideia básica é a de neutralizar imediatamente a capacidade de intimidar do nosso atacante e a nos defender com o nosso próprio corpo (berros, cotovelos, fingir pânico, etc.).

6. Treine reações rápidas: a defesa tem de ser o mais rápido, forte, curta e natural possível, pois sob pressão é difícil executar movimentos complexos.

Este método de autodefesa utiliza movimentos do ser humano com o fim de tentar evitar lesões e manter a nossa saúde intacta.

"Mais vale uma retirada a tempo do que uma derrota", Napoleão Bonaparte.

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